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Prefeitura de Lajeado decide manter sede própria do CRAM

05/07/2023

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Após nova avaliação sobre as mudanças anunciadas para o Centro de Referência em Atendimento à Mulher - CRAM, feitas junto à equipe interna e depois de analisar posição da Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, a Prefeitura de Lajeado decidiu manter a sede própria do serviço, que hoje funciona na rua Santos Filho, no Edifício Profissional Center, número 401, sala 207, bairro Centro, em frente ao Cartório Eleitoral de Lajeado. A nova decisão foi tomada a partir do entendimento de que é relevante manter o atendimento das mulheres em situação de violência em endereço próprio, onde serão ouvidas, terão seu caso avaliado e serão encaminhadas para os demais serviços necessários, se for o caso.

 

- Revisamos nossa posição inicial e vamos manter o serviço no local atual, no qual as mulheres serão recebidas, encaminhadas para o atendimento especializado e para outros setores, se for o caso. É um espaço discreto, com acesso público, e que permite o anonimato no momento da chegada, que é o mais difícil para estas mulheres - explica a vice-prefeita, Gláucia Schumacher.

 

As demais alterações já anunciadas permanecem válidas. O atendimento especializado das mulheres vítimas de violência será ampliado para qualificar o trabalho. Além disso, para integrar o atendimento destas mulheres com o atendimento de seus filhos, evitando deslocamentos desnecessários, os serviços prestados serão realizados dentro do próprio CRAM e parte do trabalho poderá ser encaminhada, se necessário, ao serviço do Centro de Referência Especializada de Assistência Social - CREAS, que fica na rua João Abott, 484, no Centro.

 

Ampliação do serviço do CRAM

 

O CRAM passará agora a contar com um serviço de Psicologia cinco vezes maior, uma vez que o trabalho especializado passará de 4 horas semanais para 20 horas semanais, qualificando o atendimento das mulheres que buscam o serviço.

 

A equipe do CRAM será formada pela coordenadora geral Leila Rodrigues Ponciano (assistente social), coordenadora técnica Aline Rodrigues Flores (assistente social), psicóloga Andréa Spíndola e um assessor jurídico.

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