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PACTO LAJEADO PELA PAZ - Projetos são apresentados para empresas do município

10/07/2019

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Créditos: Francini Ledur

Representantes de empresas de Lajeado conheceram na manhã desta quarta-feira (10/07) detalhes sobre o projeto Pacto Lajeado Pela Paz. No encontro, realizado no Salão de Eventos da Prefeitura, o grupo teve a oportunidade de conhecer as diferentes frentes de atuação do Pacto e de que forma as empresas poderão fazer parte deste projeto que visa reduzir os índices de violência no município e desenvolver uma cultura de paz na cidade.

Além das empresas, participaram da reunião o juiz de Direito Luiz Antônio de Abreu Johnson, o promotor Sérgio Diefenbach e lideranças da Prefeitura: prefeito Marcelo Caumo, vice-prefeita Gláucia Schumacher, secretários da Educação, Vera Plein, da Saúde, Cláudio Klein, da Segurança Pública, Paulo Locatelli, do Trabalho, Habitação e Assistência Social, Céci Gehrlach, da Cultura, Esporte e Lazer, Carlos Reckziegel, e do Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agricultura, André Bücker. 

- Queremos mostrar às empresas as oportunidades do Pacto para que se juntem à nós e possam apoiar o desenvolvimento desta cultura de paz, especialmente por meio da capacitação de suas equipes na Justiça Restaurativa e também por meio da oferta de vagas a jovens como forma de dar a eles uma oportunidade de trabalho e afastá-los da violência. Precisamos do apoio de toda a sociedade para que nossa cidade se transforme em um local de mais paz e respeito - explicou o prefeito Marcelo Caumo.

A consultora Tâmara Soares, que atua no Instituto Cidade Segura e está trabalhando no projeto em Lajeado, apresentou o projeto do Pacto e mostrou de que forma as empresas podem se engajar, seja permitindo o treinamento de suas equipes nos princípios da Justiça Restaurativa (que trabalha a comunicação não violenta e o enfrentamento de conflitos de grupo de forma assertiva, evitando o agravamento e repercussões negativas de determinada situação), seja disponibilizando vagas para projetos como o Jovem Aprendiz, que funciona como porta de entrada para os jovens no mercado de trabalho.

- Dar ao adolescente ou ao jovem com comportamento de risco para a violência a oportunidade de sentir o pertencimento a outros grupos positivos, seja do trabalho, seja da escola, é a melhor forma de tirá-lo do caminho da violência - explicou Tâmara.
 

 

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